A forma mais comum de reconstrução da mama após mastectomia utiliza implantes mamários de silicone, sejam eles expansores, próteses ou próteses expansoras.

A reconstrução pode ser feita em tempo único (DTI direct to implant) ou em dois tempos , quando é utilizado um expansor e, posteriormente, realizada a troca por uma prótese de silicone, a mesma utilizada em cirurgias estéticas.

A reconstrução em tempo único é ideal, mas em nem sempre pode ser realizada pelas condições locais, tipo de mastectomia e tamanho das mamas. A matriz dérmica é uma espécie de tela acelular de origem animal, que facilita a reconstrução em tempo único por permitir o suporte e a cobertura do implante mamário, muitas vezes dispensando o uso de expansores. Devido ao custo, ainda tem o uso limitado no Brasil.

Ainda a reconstrução em 2 tempos é mais utilizada atualemente. O expansor é um implante de silicone temporário que é posicionado no local da mastectomia. Por meio de um fino tubo e uma válvula, gradativamente é aumentado com solução salina (soro fisiológico). Essas expansões podem ser iniciadas duas a três semanas após a colocação do expansor, quando as cicatrizes já estão consolidadas.

Assim que a expansão desejada da pele for alcançada, o expansor é substituído por uma prótese como aquela usada em cirurgia estética.

extensor

Outra opção que pode ser utilizada em alguns casos é a prótese expansora. Essas próteses são uma combinação de prótese com um expansor em seu interior e tem a vantagem de permitir que o expansor possa ficar por um período maior.

Assim como na cirurgia estética, é importante salientar que nenhuma prótese é projetada para ser definitiva, por isso a troca deve ser feita a cada 10 anos.

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