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O BIA-ALCL (linfoma anaplásico de células gigantes relacionado ao implante mamário) é um linfoma de células T (células do sistema imunológico responsáveis pela defesa do organismo contra agentes desconhecidos), raro e tratável, que geralmente se desenvolve como um acúmulo de líquido ao redor das próteses mamárias, após cerca de oito a nove anos da cirurgia.
BIA-ALCL não é um câncer de mama.
Até abril de 2020 foram registrados pelo FDA nos Estados Unidos 573 casos confirmados da doença. Os dados vêm do registro americano de implantes de mama, de casos confirmados em implantes utilizados nas últimas duas décadas nos Estados Unidos. Até o presente momento, nenhum caso de BIA-ALCL foi associado a implantes de mama de superfície lisa.
O tratamento do linfoma da prótese exige a retirada do implante assim como todo o tecido que o envolve (cápsula). Quando diagnosticado precocemente isso já é suficiente para tratar completamente a doença, porém, em casos avançados, podem ser necessários outros tratamentos, como quimioterapia.
Por isso a importância de fazer ecografia mamária anual e consultar seu cirurgião plástico se observar qualquer aumento de volume ou presença de nódulos que não existiam previamente.
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